O Globoplay decidiu liberar, a partir de hoje (26/01), os quatro episódios de Os Últimos Dias de Gilda para não-assinantes.
Tudo isso porque foi anunciado que a série está em uma das mostras mais famosas e prestigiadas do Festival de Berlim. O audiovisual brasileiro está em festa, pois é uma vitória enorme para o nosso país na área do entretenimento.
Criada e dirigida por Gustavo Pizzi, a obra propõe uma reflexão sobre liberdade, o papel da mulher, aceitação do corpo e a onda conservadora atual.
De acordo com o autor, Os Últimos Dias de Gilda “é sobre as diferenças, mas também é sobre a importância da empatia.”
“Gilda é sobre a solidariedade e a união necessária para a gente seguir em frente, principalmente, nesse momento da história”, diz Pizzi.
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Gilda (Karine Teles) é uma mulher independente que escolheu se relacionar de uma forma livre com diversas pessoas, sem amarras ou rótulos.
A liberdade de Gilda, então, acaba incomodando a vizinhança, principalmente, Cacilda (Julia Stockler), esposa de Ismael (Igor Campagnaro), que está se candidatando a um cargo público através de um partido ligado a um grupo religioso.
Com essa premissa, a série nos leva para várias tramas que nos fazem refletir sobre nossos preconceitos e as relações que nos cercam atualmente.