A segunda temporada de A Vida Sexual das Universitárias estreia nesta quinta-feira (17) na HBO Max. O Séries Brasil já assistiu os seis primeiros episódios e te conta tudo que você pode esperar. Ao todo, a nova temporada terá 10 episódios com lançamento semanal até 15 de dezembro.
A Vida Sexual das Universitárias retrata a vida de quatro colegas de quarto de faculdade no prestigioso Essex College, na Inglaterra.
A nova temporada acontece após as férias de outono e vemos Kimberly, Bela, Leighton e Whitney enfrentando desafios lançados no fim da primeira temporada, assim como um semestre cheio de novidades.
Veja o trailer da segunda temporada:
A série é protagonizada por Pauline Chalamet, Amrit Kaur, Reneé Rapp e Alyah Chanelle Scott. A segunda temporada também conta com Mekki Leeper, Christopher Meyer, Paulino de Ilia Isorelýs, Lolo Spencer, Renika Williams e Mitchell Slaggert
Confira nossa crítica sem spoilers:
Uma das principais mudanças dessa temporada é a saída do ator Gavin Leatherwood, que interpretava o irmão de Leighton, Nico. A informação já havia sido divulgada pelo ator no início deste ano. A temporada se inicia encerrando o arco de Nico de forma coesa, deixando para trás a temática do relacionamento com Kimberly.
Com o início de um novo semestre, Kimberly, Bela, Leighton e Whitney retornam ao Essex mais maduras, superando boa parte dos problemas enfrentados na primeira temporada. As amigas estão bem resolvidas com suas famílias e enfrentam novos desafios, sobretudo sobre suas identidades e como elas querem ser vistas na universidade.
No fim da da primeira temporada, vimos Kimberly perder a sua bolsa de estudos após ser pega colando em uma prova. Agora, mais independente e segura de si, ela busca alternativas de arcar com a mensalidade sem que precise pedir ajuda de outras pessoas. A chegada de um novo aluno chamado Jackson também rende novos acontecimentos na vida de Kimberly.
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Após decidir criar um projeto relacionado a comédia feita por mulheres, Bela vive uma constante procura pela maneira ideal de utilizar sua voz e alcançar o sucesso que tanto almeja. Aliado a isso, ela passa por relacionamentos inconstantes e momentâneos com seu jeito Bela de ser.
Nesta nova temporada, a sexualidade de Leighton ganha destaque e é abordada de forma mais espontânea. Também acompanhamos um desenvolvimento maior da sua personalidade, quando vemos Leighton perceber que não precisa se definir apenas como uma só, descobrindo que possui diversas facetas e gostos.
O mesmo acontece com Whitney, que agora está longe do drama com o treinador Dalton (ufa!), e conhece novos hobbies e aspirações que vão além do esporte. Ao lado de Canaan ela forma, na minha opinião, o casal com mais química da série, e que merecia mais tempo de tela.
A nova temporada de A Vida Sexual das Universitárias mantém o ritmo rápido, que nos faz maratonar os episódios sem nem perceber, com cenas que nos fazem gargalhar quando menos esperamos.
Mesmo apresentando menos cenas dramáticas do que na primeira temporada, acompanhamos uma montanha russa de emoções na vida das personagens, porém, com resoluções rápidas que fogem do óbvio para a maioria dos problemas.
Essas viradas de páginas dos assuntos de forma rápida, me fizeram sentir falta de maior aprofundamento em algumas questões, principalmente sobre a resolução da busca por dinheiro de Kimberly e o ponto que chega o relacionamento entre Whitney e Canaan. Espero que esse aprofundamento possa ocorrer nos próximos episódios.
A série de Mindy Kaling se distancia dos clichês e continua sendo uma ótima opção para esquecer dos problemas, nos deixando com vontade de ver mais e mais episódios sobre a vida desse grupo de amigas que queremos fazer parte.
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