Durante uma sessão de perguntas e respostas que James Gunn sempre faz em seu Twiter, o cineasta revelou alguns detalhes sobre o live-action de Scooby-Doo, que foi lançado em 2002.
De acordo com uma das postagens, foi revelado que a personagem Velma, interpretada por Linda Cardellini (Disque Amiga para Matar) seria abertamente gay. Segundo o roteiro original, escrito por ele.
Porém, a Warner Bros. acabou diluindo a ideia e deu um arco heterossexual para a personagem, logo depois até lhe dando um namorado.
“Em 2001, Velma era explicitamente gay no meu roteiro inicial”, ele escreveu. “Mas o estúdio continuou diluindo e diluindo, tornando-a ambígua (na versão filmada), e então em nada (a versão lançada) e finalmente dando a ela um namorado (na sequência)”.
I tried! In 2001 Velma was explicitly gay in my initial script. But the studio just kept watering it down & watering it down, becoming ambiguous (the version shot), then nothing (the released version) & finally having a boyfriend (the sequel). ? https://t.co/Pxho6Ju1oQ
— James Gunn (@JamesGunn) July 13, 2020
Durante entrevista feita em 2002, Sarah Michelle Gellar, que interpretou Daphne nas adaptações para o cinema, revelou que ela e Cardellini gravaram uma cena onde se beijavam.
Dessa forma, o beijo iria acontecer durante a cena da troca de corpos, onde a alma de Daphne muda para o corpo de Fred, que é interpretado pelo ator Freddie Prinze Jr. Porém, a sequência foi deletada no corte final do longa.
“Não era apenas para, tipo, diversão…”, comentou Gellar.
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Em seu Instagram, Gunn revelou que foi convidado para escrever e dirigir o terceiro filme para fechar a trilogia de Scooby-Doo. Porém as fracas bilheterias do 2° filme fez com que a Warner Bros não desse sequência ao 3° filme.